quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

FAMILÍAS DO MUNDO INTEIRO SE PREPARAM PARA O ENCONTRO MUNDIAL COM O PAPA EM MAIO

 O Pontifício Conselho para a Família, do Vaticano, em conjunto com a arquidiocese de Milão, na Itália, estão promovendo o 7º Encontro Mundial das Famílias, que acontecerá de 30 de maio a 03 de junho, em Milão. O tema deste encontro será “A Família: O trabalho e a festa”. Estão previstos na programação do evento congressos, feiras literárias internacionais, debates, mesas redondas, missas e um encontro com o papa Bento XVI.


Família, trabalho e festa. São as três palavras do tema para o VII Encontro Mundial das Famílias. Elas formam um trinómio que começa a partir da família, para a abrir ao mundo: o trabalho e a festa são modos como a família habita o «espaço» social e vive o «tempo» humano. O tema põe em relação o casal, um homem e uma mulher, com os seus estilos de vida: o modo de viver as relações (a família), de habitar o mundo (trabalho) e de humanizar o tempo (festa).

ORAÇÃO PARA JORNADA MUNDIAL DAS FAMÍLIAS 2012 - MILÃO

Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Pai,
nós Te adoramos,
Fonte de toda comunhão;
proteja e abençoa as nossas famílias
para que nelas haja comunhão e doação mútua entre os esposos,
entre pais e filhos.

Nos te contemplamosArtífices de toda perfeição e de toda beleza
conceda a cada família um trabalho digno e justo,
para podermos ter o necessário sustento
e gozar do privilégio de sermos teus colaboradores
na edificação do mundo.
Nós te glorificamosMotivo de júbilo e de festa






As iniciativas para a preparação do evento já começaram, e serão comunicadas através do site www.family2012.com.


Durante o encerramento do Encontro de Janeiro de 2009, na Cidade do México, Papa Bento XVI disse: "Tenho o prazer de anunciar que o VII Encontro Mundial das Famílias, se assim Deus nos permitir, será na Itália, na cidade de Milão, em 2012".

O logotipo representa uma família com ânimo jubiloso, inserida no perfil estilizado do Duomo de Milão. Os picos remetem ao perfil de uma cidade industrial cheia de chaminés. Trabalho, festa e família se fundem em uma única imagem que encontra o seu significado profundo ao ser projetada na Catedral de Milão.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

SAIBA MAIS: Projeto Diocesano de Evangelização - PDE


projeto

Segundo o Pe. Joãozinho, coordenador diocesano de pastoral, o projeto diocesano de evangelização – PDE - que tem como lema: Ide e Anunciai, é um sinal de obediência e fidelidade ao mandato missionário de Jesus Cristo Ressuscitado que diz aos seus discípulos: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura!” (Mc 16,15).

Com este Projeto Diocesano de Evangelização a nossa diocese quer estar em comunhão com a caminhada da Igreja no Brasil, assumindo o objetivo geral da Ação Evangelizadora da Igreja (2011-2015) e as indicações das Diretrizes Gerais (Doc 94 da CNBB). 

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

VEM AÍ: Shekinah 2012 - 21 e 22 de abril em Mococa


FIÉIS PARTICIPAM DA CELEBRAÇÃO DE CINZAS

A igreja matriz de São Domingos ficou lotada na noite da última quarta (22), para a celebração de cinzas. A missa contou com a apresentação do vídeo institucional da CNBB que abre oficialmente a Campanha da Fraternidade 2012.

Padre Helio lembrou a necessidade da penitência no tempo quaresmal, nos preparando para a festa da páscoa do Senhor. Ao final os fiéis receberam a imposição das cinzas, representando a necessidade do cristão de estar em constante processo de conversão.

MOMENTOS DA CELEBRAÇÃO
Fotos: Geni Appolinário/Mirim








COMUNIDADE FANUEL RECEBE RECONHECIMENTO HOJE


A Comunidade Fanuel, vai receber na missa presidida pelo bispo diocesano, D. David Dias Pimentel, o reconhecimento canônico e acolherá seus primeiros membros consagrados (Aliança).
A celebração vai acontecer hoje, 23 de fevereiro, às 19:30h, na igreja matriz de São Domingos.


Toda a comunidade está convidada a viver esse momento especial para a paróquia!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

QUARTA-FEIRA DE CINZAS



A quarta-feira  de  cinzas  marca o  início  da  quaresma  e  campanha  da
fraternidade. Na quarta-feira de cinzas nos reunimos para a santa missa,  onde  juntamente  com  a  Igreja  meditamos  o  inicio  da
quaresma e campanha da fraternidade. Nesta missa recebemos as cinzas,  feitas dos  ramos usados no domingo de  ramos do ano
anterior, que serão colocadas em nossas cabeças,  recordando um tempo  forte  de  penitência,  renúncia  e  abstinência.Somos chamados  neste  tempo,  a  viver  os  exercícios  espirituais  da quaresma, ou seja, a oração, o jejum e a esmola.   A quaresma é este  tempo,  onde  cada  cristão  durante  quarenta  dias  se compromete a rezar mais por si e pelos irmãos de comunidade. Também  somos  chamados  ao  jejum,  ou  seja,  fazer  o  bom propósito de deixar de comer, beber, ou usar, do que mais gosta, em forma de sacrifício ou penitência por sua conversão ou pela conversão de alguém.

Esses dois exercícios culminam no esforço de colaborar com campanha da fraternidade em forma de oferta ou doação. Todos os  cristãos que  fizerem o  jejum e  conseguirem uma economia financeira neste período devem fazer uma generosa doação para a  campanha  da  fraternidade.  Todos  os  recursos  provindos  da campanha da fraternidade, a igreja usa na promoção da vida e do bem estar dos mais necessitados. Nesse ano, somos convidados
pela  campanha  da  fraternidade  a  refletir  sobre  o  tema: “Fraternidade e saúde pública” e sobre o lema: “Que a saúde se difunda sobre a  terra”.

Não poderia deixar de  ressaltar que no  tempo da quaresma temos os mutirões para as confissões. Nós padres da diocese nos reunimos, em dia e hora marcados, para atendermos em mutirão, as confissões de  todos os  fiéis que nos procurarem. Lembro que é preciso fazer um exame de consciência bem feito para se fazer uma boa confissão.
A  nossa  mensagem  nesse  mês  é  para  que  você  seja  um verdadeiro cristão. Não seja cristão apenas dentro da igreja. Seja uma  verdadeira  testemunha  viva  da  presença  de  Cristo. 

Que Deus proteja,  ilumine e guarde a  todos.
Minhas bênçãos.

Pe. Helio Ricardo Martinatti
Pároco da Paróquia São Domingos

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

PE. HELIO AGRADECE O APOIO NESSES 9 ANOS DE SACERDÓCIO

Agradeço a Deus pelo dom da vida. A meus pais e a minha irmã que sempre são meus incentivadores maiores. Neles sempre procurei viver a responsabilidade pelas coisas de terceiros. Com eles aprendi que a honestidade transforma a vida de qualquer pessoa.
Aos meus amigos e amigas, que partilho a minha vida, que sabem dos desafios e das minhas alegrias, minha sempre eterna gratidão.
 
A minha diocese, que me gerou para o sacerdócio, no qual quero dedicar a minha vida, para que o Senhor seja cada vez mais luz entre nós. Ao meu bispo diocesano que sempre me ouviu nas alegrias e nas tristezas, meu obrigado pela confiança. Aos meus ex-paroqianos que me ligaram ou me enviaram email e que vieram me visitar, obrigado pela lembrança nesta data. Aos meus colegas de turma, Pe. Marcelo, Pe. José Ricardo, Pe. André, somos uma turma, por isso minhas orações à vocês neste dia.
 
Enfim a todos vocês meus paroquianos, que ainda estou conhecendo, obrigado pelas mensagens e felicitações. Peço a oração de vocês.Preciso muito e vocês para que meu ministério seja cada vez mais fecundo e que cada dia que passa eu me configure ao coração de Jesus. Minha prece ao Senhor neste dia.
 
Senhor, recordando a sua Palavra pelo profeta Jeremias, 20,7 “Seduziste-me Senhor e eu me deixei seduzir. Peço te que a cada dia mais me sinta cada vez mais seduzido pela tua Palavra. Peço te que pela tua graça e pela tua misericórdia me faça cada vez mais configurado ao vosso Sagrado Coração. A vós Maria Santíssima, fiel à Palavra de Deus, suplico pela sua intercessão à meu favor, para que seja fiel com tu és.
 
Pe. Helio R. Martinatti

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

PE. HELIO COMEMORA 9 ANOS DE SACERDÓCIO





Nessa quinta-feira nossa comunidade celebra o aniversário sacerdotal de nosso pároco, padre Helio Martinatti.

A alegria nos cumula para agradecermos ao Pai, os dons e a vida do pastor de nossa comunidade paroquial. Nossa prece é para que nos enriqueça com sua graça, e assim ilumine a caminhada do dia dia, anunciando o reino em nosso meio.

Há nove anos, padre Helio assumiu por completa a missão de servir à Deus e a sua Igreja. Seu Lema sacerdotal: “Seduziste-me Senhor, e deixei-me seduzir”, revela sua face de amor e desprendimento ao Pai.



“Seduziste-me Senhor, e deixei-me seduzir”, foi o lema que escolhestes para resumir e representar a sua escolha pelo Reino, ela diz muito sobre seu modo de guiar e ensinar. Revela o amor para com as coisas de Deus, a aceitação do chamado, o “sim” incondicional, a entrega e renuncia das coisas que passam para abraçar as que permanecem.
Como disse o papa, Bento XVI: Ser padre é ser abençoado e verdadeiramente escolhido por Deus. Sem dúvida nenhuma, somente alguém que tem Deus ao seu lado é capaz de realizar tantos feitos como celebrar a Eucaristia, pregar o Evangelho, acolher os pecadores, orientar e acompanhar como somente um pai pode fazer. Um pai espiritual dado pelo Senhor para nos guiar no caminho da salvação.
Ser padre não é uma tarefa fácil! Deixar tudo é entregar-se completamente nas mãos do Senhor pede vocação, força e fé. Muita fé. O padre é um ser humano sujeito a tentações, fraquezas e também emoções e sentimentos. É claro que, em alguns casos, nem sempre os limites humanos são superados, mas a graça divina e a oração constante são a melhor ajuda para os momentos de dificuldade!

PARABÉNS PADRE HELIO!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

CF 2012 - FRATERNIDADE E SAÚDE PÚBLICA: Hino da Campanha


LETRA DO HINO DA CF 2012

Letra: Roberto Lima de Souza
Música: Júlio Cézar Marques Ricarte

1. Ah! Quanta espera, desde as frias madrugadas,
Pelo remédio para aliviar a dor!
Este é teu povo, em longas filas nas calçadas,
A mendigar pela saúde, meu Senhor!
Tu, que vieste pra que todos tenham vida, (Jo 10,10)
Cura teu povo dessa dor em que se encerra;
Que a fé nos salve e nos dê força nessa lida, (Mc 5, 34)
E que a saúde se difunda sobre a terra! (Cf Eclo 18,8)  

2. Ah! Quanta gente que, ao chegar aos hospitais,
Fica a sofrer sem leito e sem medicamento!
Olha, Senhor, a gente não suporta mais,
Filho de Deus com esse indigno tratamento!

3. Ah! Não é justo, meu Senhor, ver o teu povo
Em sofrimento e privação quando há riqueza!
Com tua força, nós veremos mundo novo, (Cf Ap 21,1-7)
Com mais justiça, mais saúde, mais beleza!

4. Ah! Na saúde já é quase escuridão,
Fica conosco nessa noite, meu Senhor, (Cf Lc 24,29)
Tu que enxergaste, do teu povo, a aflição
E que desceste pra curar a sua dor. (Cf Ex. 3,7-8)

5. Ah! Que alegria ver quem cuida dessa gente
Com a compaixão daquele bom samaritano. ( Lc. 10,25-37)
Que se converta esse trabalho na semente
De um tratamento para todos mais humano!

6. Ah! Meu Senhor, a dor do irmão é a tua cruz!
Sê nossa força, nossa luz e salvação! (Cf. Sl. 27,1)
Queremos ser aquele toque, meu Jesus, (Cf. Mc. 5,20-34)
Que traz saúde pro doente, nosso irmão!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

CATEQUESE PAROQUIAL ACOLHE NOVOS CATEQUIZANDOS

As celebrações desse final de semana tiveram uma alegria muito especial. As crianças que farão a catequese nesse ano na pré-catequese, foram acolhidas e apresentadas à comunidade paroquial.
Com suas famílias receberam a mensagem para que sejam sementinhas lançadas em terra fértil, assim irão produzir frutos de fé, amor e paz!

MOMENTOS DA CELEBRAÇÃO
Fotos: Geni Appolinário

  
  

  


NOTA: Presidência da CNBB fala sobre o compromisso no combate aos crimes de abusos sexuais cometidos por membros do clero

 Nota da CNBB por ocasião do encerramento do Simpósio “para cura e renovação” – para bispos católicos e os superiores religiosos, realizado em Roma, na Pontifícia Universidade Gregoriana, de 6 a 9 de fevereiro de 2012.


    Nos últimos anos, diversas denúncias de abusos sexuais contra menores cometidos por membros do clero causaram dor e feridas à Igreja, em diversas partes do mundo. Essas ações delituosas ocorreram também em nosso país. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) tem se preocupado em discutir e refletir sobre este tema e em buscar caminhos para prevenir, combater e eliminar esses abusos e outros, que não condizem com a vida e a missão do presbítero. Com este escopo, diversas ações efetivas e concretas foram e estão sendo realizadas pelo episcopado brasileiro.

    Em âmbito nacional, a presidência da CNBB fez um pronunciamento oficial, em maio 2010, no qual considera: “o tratamento do delito deve levar em consideração três atitudes: para o pecado, a conversão, a misericórdia e o perdão; para o delito a aplicação das penalidades (eclesiástica e civil); para a patologia, o tratamento”. Foi aprovado na 48ª. Assembleia Geral da CNBB, realizada em Brasília no mesmo ano, o documento Diretrizes Gerais para formação dos presbíteros da Igreja no Brasil (Doc 93) com o propósito de dar uma resposta efetiva aos sinais dos tempos e aos consequentes desafios da mudança de época enfrentados pela Igreja no Brasil. Este documento concede especial atenção à necessidade de uma rigorosa seleção dos candidatos ao diaconado e ao sacerdócio, e à formação humano-afetiva, comunitária, espiritual, pastoral-missionária e intelectual oferecida nos seminários. Além das Diretrizes, a CNBB, por meio da Organização dos Seminários e Institutos Filosófico-Teológico do Brasil (OSIB) tem organizado encontros de estudo e reflexão para formadores, diretores espirituais, profissionais que acompanham os candidatos nas casas de formação.

    Especificamente sobre o problema dos abusos sexuais cometidos por clérigos, tendo estudado o tema com ajuda de especialistas em diversas áreas do conhecimento, a CNBB elaborou o documento intitulado Orientações e Procedimentos Relativos às Acusações de Abuso Sexual Contra Menores, dirigido ao episcopado brasileiro. Aprovado pelo Conselho Permanente da CNBB, o documento foi enviado à Santa Sé para obter o placet. Por meio destas orientações, a CNBB procura tomar posição firme e coerente, de prevenção e reparação, em relação aos abusos sexuais cometidos por membros do clero. A posição consolidada é a de que não há lugar para impunidade e silêncio ou conivência para com aqueles que cometem tais atos abomináveis. Toda e qualquer vítima indefesa de ação pecaminosa de um clérigo exige atenção, proteção e acompanhamento.

    Fiel ao evangelho de Cristo, a Igreja Católica no Brasil, corajosamente, se coloca do lado dos indefesos, dos pequenos. Em âmbito local, nas dioceses em que ocorreram denúncias de casos de abusos sexuais contra menores cometidos por clérigos, a atitude tem sido sempre a de colaboração com as autoridades públicas, de punição dos culpados e de assistência às vítimas. Ainda há muito o que fazer não somente no âmbito interno da Igreja, mas também da sociedade. Não existem caminhos prontos. O que não se pode afirmar é que a CNBB não tem se preocupado suficientemente com questões tão delicadas e complexas, como ocorreu durante o Simpósio “Cura e Renovação”, realizado em Roma, de 6 a 9 de fevereiro. A CNBB, com as orientações da Santa Sé, se encontra em um caminho efetivo de conversão e renovação para que seja hoje e sempre fiel à missão que lhe foi confiada por Jesus Cristo de anunciar o Evangelho, Caminho, Verdade e Vida, a todos os povos.

Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB

sábado, 11 de fevereiro de 2012

DIA MUNDIAL DO ENFERMO



  “Levanta-te e vai, a tua fé te salvou” (Lc 17, 19): Com essa citação de Jesus demonstrando que o sinal da cura ia mais além, o Papa Bento XVI inicia a sua mensagem para o XX Dia Mundial do Doente, celebrado no Dia de Nossa Senhora de Lourdes, dia 11 de fevereiro.
Para nós no Brasil, esse dia se reveste de maior solenidade ainda, pois estamos a poucos dias da abertura da Campanha da Fraternidade, que justamente nos demonstrará um dos aspectos da importante Pastoral da Saúde, que é a questão da saúde pública.
Além das visitas aos enfermos nas paróquias e nos hospitais, e das campanhas de esclarecimentos e de conscientização da responsabilidade pela saúde das pessoas, a preocupação com uma assistência sanitária digna do ser humano para todos os brasileiros clama nos corações de todos.


    Neste dia, unimos a nossa reflexão para que as pessoas experimentem a diferença que faz a fé em suas vidas quando se defrontam com a fragilidade da doença e da dor.
O Papa recorda dos sacramentos “de cura”, ou seja, o “Sacramento da Penitência ou da Reconciliação, e o Sacramento da Unção dos Enfermos, que encontram o seu cumprimento natural na Comunhão Eucarística.”


    O tema mundial escolhido visa também ao “Ano da Fé”, que deverá ser “ocasião propícia e preciosa para redescobrir a força e a beleza da fé”. O Papa recorda que “deseja encorajar os doentes e quantos sofrem a encontrar sempre uma âncora segura na fé, alimentada pela escuta da Palavra de Deus, da oração pessoal e dos Sacramentos.”
É fato que a doença, e suas consequências, afetam a todos. Torna-se, assim, uma dor comum de toda a humanidade, de todos os homens e mulheres. A doença envolve toda a pessoa, seja no seu aspecto físico – o mais sentido, certamente, – mas também no âmbito psicológico e mesmo espiritual. É assim um mistério que envolve o ser humano.
A Igreja louva os progressos da medicina, e mesmo os apoia, visto que são no seu cerne uma manifestação do poder criador de Deus. Porém, sempre fazendo a ressalva de que acima de qualquer avanço tecnológico está a dignidade do ser humano.

    Jesus, ao curar, não o faz apenas e tão somente para eliminar a doença. Ele cura para libertar, salvar a pessoa. Libertar principalmente daquilo que a impede de realizar-se como pessoa, como filha de Deus.
Assim, na cura Jesus manifesta-se como o Salvador, o Messias. A cura das doenças por Jesus é um sinal de Sua ressurreição, que é a primícia da nossa própria ressurreição.
Portanto, seguindo os caminhos de Cristo, vencedor do pecado e da morte, a Igreja está solidária e unida a todos os doentes.


    Ao celebramos o Dia Mundial dos Enfermos no dia 11 de fevereiro, na memória da Virgem de Lourdes, a Igreja no Brasil também quer refletir sobre a questão da Saúde Pública na Campanha da Fraternidade 2012, e incentivar a todos para que se engajem na Pastoral da Saúde e trabalhem em todos os seus âmbitos.
Com isso, a Igreja demonstra a sua solicitude constante para com os doentes, anunciando e testemunhando o Evangelho do sofrimento, iluminada pela fé.
Sabemos da enorme contribuição que a Igreja dá em todos os cantos do mundo ao cuidado em relação aos enfermos. Seja no campo material com seus inúmeros centros de assistência aos doentes: hospitais, casas de saúde, e outros, principalmente e, sobretudo, no atendimento aos mais carentes e pobres.

    Fazendo eco ao Papa Bento XVI, também agradeço “àqueles que trabalham no mundo da saúde, assim como às famílias que nos seus próprios entes queridos veem a face sofredora do Senhor Jesus”.

    Em suma, queridos diocesanos, a Igreja quer e deseja promover e testemunhar o Evangelho de Jesus não só em palavras, mas com iniciativas concretas de assistência e cuidados para as multidões incontáveis de sofredores com os males da dor e das doenças.
Que Nossa Senhora de Lourdes, Maria, Mãe de Misericórdia e Saúde dos Enfermos, interceda por todos os doentes, os profissionais da saúde, os enfermeiros e os dirigentes hospitalares a colocarem a pessoa humana e a sua dignidade de filhos de Deus acima de qualquer outra cultura, “para que a saúde se difunda sobre a Terra” (cf. Eclo 38.8).

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

MENSAGEM DO PAPA PARA A QUARESMA 2012



"Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras"
(Heb 10, 24)

Irmãos e irmãs!

    A Quaresma oferece-nos a oportunidade de reflectir mais uma vez sobre o cerne da vida cristã: o amor. Com efeito este é um tempo propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé. Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal.

    Desejo, este ano, propor alguns pensamentos inspirados num breve texto bíblico tirado da Carta aos Hebreus: «Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras» (10, 24). Esta frase aparece inserida numa passagem onde o escritor sagrado exorta a ter confiança em Jesus Cristo como Sumo Sacerdote, que nos obteve o perdão e o acesso a Deus. O fruto do acolhimento de Cristo é uma vida edificada segundo as três virtudes teologais: trata-se de nos aproximarmos do Senhor «com um coração sincero, com a plena segurança da » (v. 22), de conservarmos firmemente «a profissão da nossa esperança» (v. 23), numa solicitude constante por praticar, juntamente com os irmãos, «o amor e as boas obras» (v. 24). Na passagem em questão afirma-se também que é importante, para apoiar esta conduta evangélica, participar nos encontros litúrgicos e na oração da comunidade, com os olhos fixos na meta escatológica: a plena comunhão em Deus (v. 25). Detenho-me no versículo 24, que, em poucas palavras, oferece um ensinamento precioso e sempre actual sobre três aspectos da vida cristã: prestar atenção ao outro, a reciprocidade e a santidade pessoal.

1. «Prestemos atenção»: a responsabilidade pelo irmão.

    O primeiro elemento é o convite a «prestar atenção»: o verbo grego usado é katanoein, que significa observar bem, estar atento, olhar conscienciosamente, dar-se conta de uma realidade. Encontramo-lo no Evangelho, quando Jesus convida os discípulos a «observar» as aves do céu, que não se preocupam com o alimento e todavia são objecto de solícita e cuidadosa Providência divina (cf. Lc 12, 24), e a «dar-se conta» da trave que têm na própria vista antes de reparar no argueiro que está na vista do irmão (cf. Lc 6, 41). Encontramos o referido verbo também noutro trecho da mesma Carta aos Hebreus, quando convida a «considerar Jesus» (3, 1) como o Apóstolo e o Sumo Sacerdote da nossa fé. Por conseguinte o verbo, que aparece na abertura da nossa exortação, convida a fixar o olhar no outro, a começar por Jesus, e a estar atentos uns aos outros, a não se mostrar alheio e indiferente ao destino dos irmãos. Mas, com frequência, prevalece a atitude contrária: a indiferença, o desinteresse, que nascem do egoísmo, mascarado por uma aparência de respeito pela «esfera privada». Também hoje ressoa, com vigor, a voz do Senhor que chama cada um de nós a cuidar do outro. Também hoje Deus nos pede para sermos o «guarda» dos nossos irmãos (cf. Gn 4, 9), para estabelecermos relações caracterizadas por recíproca solicitude, pela atenção ao bem do outro e a todo o seu bem. O grande mandamento do amor ao próximo exige e incita a consciência a sentir-se responsável por quem, como eu, é criatura e filho de Deus: o facto de sermos irmãos em humanidade e, em muitos casos, também na fé deve levar-nos a ver no outro um verdadeiro alter ego, infinitamente amado pelo Senhor. Se cultivarmos este olhar de fraternidade, brotarão naturalmente do nosso coração a solidariedade, a justiça, bem como a misericórdia e a compaixão. O Servo de Deus Paulo VI afirmava que o mundo actual sofre sobretudo de falta de fraternidade: «O mundo está doente. O seu mal reside mais na crise de fraternidade entre os homens e entre os povos, do que na esterilização ou no monopólio, que alguns fazem, dos recursos do universo» (Carta enc. Populorum progressio, 66).

    A atenção ao outro inclui que se deseje, para ele ou para ela, o bem sob todos os seus aspectos: físico, moral e espiritual. Parece que a cultura contemporânea perdeu o sentido do bem e do mal, sendo necessário reafirmar com vigor que o bem existe e vence, porque Deus é «bom e faz o bem» (Sal 119/118, 68). O bem é aquilo que suscita, protege e promove a vida, a fraternidade e a comunhão. Assim a responsabilidade pelo próximo significa querer e favorecer o bem do outro, desejando que também ele se abra à lógica do bem; interessar-se pelo irmão quer dizer abrir os olhos às suas necessidades. A Sagrada Escritura adverte contra o perigo de ter o coração endurecido por uma espécie de «anestesia espiritual», que nos torna cegos aos sofrimentos alheios. O evangelista Lucas narra duas parábolas de Jesus, nas quais são indicados dois exemplos desta situação que se pode criar no coração do homem. Na parábola do bom Samaritano, o sacerdote e o levita, com indiferença, «passam ao largo» do homem assaltado e espancado pelos salteadores (cf. Lc 10, 30-32), e, na do rico avarento, um homem saciado de bens não se dá conta da condição do pobre Lázaro que morre de fome à sua porta (cf. Lc 16, 19). Em ambos os casos, deparamo-nos com o contrário de «prestar atenção», de olhar com amor e compaixão. O que é que impede este olhar feito de humanidade e de carinho pelo irmão? Com frequência, é a riqueza material e a saciedade, mas pode ser também o antepor a tudo os nossos interesses e preocupações próprias.

    Sempre devemos ser capazes de «ter misericórdia» por quem sofre; o nosso coração nunca deve estar tão absorvido pelas nossas coisas e problemas que fique surdo ao brado do pobre. Diversamente, a humildade de coração e a experiência pessoal do sofrimento podem, precisamente, revelar-se fonte de um despertar interior para a compaixão e a empatia: «O justo conhece a causa dos pobres, porém o ímpio não o compreende» (Prov 29, 7). Deste modo entende-se a bem-aventurança «dos que choram» (Mt 5, 4), isto é, de quantos são capazes de sair de si mesmos porque se comoveram com o sofrimento alheio. O encontro com o outro e a abertura do coração às suas necessidades são ocasião de salvação e de bem-aventurança.

    O fato de «prestar atenção» ao irmão inclui, igualmente, a solicitude pelo seu bem espiritual. E aqui desejo recordar um aspecto da vida cristã que me parece esquecido: a correcção fraterna, tendo em vista a salvação eterna. De forma geral, hoje é-se muito sensível ao tema do cuidado e do amor que visa o bem físico e material dos outros, mas quase não se fala da responsabilidade espiritual pelos irmãos. Na Igreja dos primeiros tempos não era assim, como não o é nas comunidades verdadeiramente maduras na fé, nas quais se tem a peito não só a saúde corporal do irmão, mas também a da sua alma tendo em vista o seu destino derradeiro. Lemos na Sagrada Escritura: «Repreende o sábio e ele te amará. Dá conselhos ao sábio e ele tornar-se-á ainda mais sábio, ensina o justo e ele aumentará o seu saber» (Prov 9, 8-9). O próprio Cristo manda repreender o irmão que cometeu um pecado (cf. Mt 18, 15). O verbo usado para exprimir a correcção fraterna – elenchein – é o mesmo que indica a missão profética, própria dos cristãos, de denunciar uma geração que se faz condescendente com o mal (cf. Ef 5, 11). A tradição da Igreja enumera entre as obras espirituais de misericórdia a de «corrigir os que erram». É importante recuperar esta dimensão do amor cristão. Não devemos ficar calados diante do mal. Penso aqui na atitude daqueles cristãos que preferem, por respeito humano ou mera comodidade, adequar-se à mentalidade comum em vez de alertar os próprios irmãos contra modos de pensar e agir que contradizem a verdade e não seguem o caminho do bem. Entretanto a advertência cristã nunca há-de ser animada por espírito de condenação ou censura; é sempre movida pelo amor e a misericórdia e brota duma verdadeira solicitude pelo bem do irmão. Diz o apóstolo Paulo: «Se porventura um homem for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi essa pessoa com espírito de mansidão, e tu olha para ti próprio, não estejas também tu a ser tentado» (Gl 6, 1). Neste nosso mundo impregnado de individualismo, é necessário redescobrir a importância da correcção fraterna, para caminharmos juntos para a santidade. É que «sete vezes cai o justo» (Prov 24, 16) – diz a Escritura –, e todos nós somos frágeis e imperfeitos (cf. 1 Jo 1, 8). Por isso, é um grande serviço ajudar, e deixar-se ajudar, a ler com verdade dentro de si mesmo, para melhorar a própria vida e seguir mais rectamente o caminho do Senhor. Há sempre necessidade de um olhar que ama e corrige, que conhece e reconhece, que discerne e perdoa (cf. Lc 22, 61), como fez, e faz, Deus com cada um de nós.

2. «Uns aos outros»: o dom da reciprocidade.

    O fato de sermos o «guarda» dos outros contrasta com uma mentalidade que, reduzindo a vida unicamente à dimensão terrena, deixa de a considerar na sua perspectiva escatológica e aceita qualquer opção moral em nome da liberdade individual. Uma sociedade como a actual pode tornar-se surda quer aos sofrimentos físicos, quer às exigências espirituais e morais da vida. Não deve ser assim na comunidade cristã! O apóstolo Paulo convida a procurar o que «leva à paz e à edificação mútua» (Rm 14, 19), favorecendo o «próximo no bem, em ordem à construção da comunidade» (Rm 15, 2), sem buscar «o próprio interesse, mas o do maior número, a fim de que eles sejam salvos» (1 Cor 10, 33). Esta recíproca correcção e exortação, em espírito de humildade e de amor, deve fazer parte da vida da comunidade cristã.

    Os discípulos do Senhor, unidos a Cristo através da Eucaristia, vivem numa comunhão que os liga uns aos outros como membros de um só corpo. Isto significa que o outro me pertence: a sua vida, a sua salvação têm a ver com a minha vida e a minha salvação. Tocamos aqui um elemento muito profundo da comunhão: a nossa existência está ligada com a dos outros, quer no bem quer no mal; tanto o pecado como as obras de amor possuem também uma dimensão social. Na Igreja, corpo místico de Cristo, verifica-se esta reciprocidade: a comunidade não cessa de fazer penitência e implorar perdão para os pecados dos seus filhos, mas alegra-se contínua e jubilosamente também com os testemunhos de virtude e de amor que nela se manifestam. Que «os membros tenham a mesma solicitude uns para com os outros» (1 Cor 12, 25) – afirma São Paulo –, porque somos um e o mesmo corpo. O amor pelos irmãos, do qual é expressão a esmola – típica prática quaresmal, juntamente com a oração e o jejum – radica-se nesta pertença comum. Também com a preocupação concreta pelos mais pobres, pode cada cristão expressar a sua participação no único corpo que é a Igreja. E é também atenção aos outros na reciprocidade saber reconhecer o bem que o Senhor faz neles e agradecer com eles pelos prodígios da graça que Deus, bom e omnipotente, continua a realizar nos seus filhos. Quando um cristão vislumbra no outro a acção do Espírito Santo, não pode deixar de se alegrar e dar glória ao Pai celeste (cf. Mt 5, 16).

3. «Para nos estimularmos ao amor e às boas obras»: caminhar juntos na santidade.

    Esta afirmação da Carta aos Hebreus (10, 24) impele-nos a considerar a vocação universal à santidade como o caminho constante na vida espiritual, a aspirar aos carismas mais elevados e a um amor cada vez mais alto e fecundo (cf. 1 Cor 12, 31 – 13, 13). A atenção recíproca tem como finalidade estimular-se, mutuamente, a um amor efectivo sempre maior, «como a luz da aurora, que cresce até ao romper do dia» (Prov 4, 18), à espera de viver o dia sem ocaso em Deus. O tempo, que nos é concedido na nossa vida, é precioso para descobrir e realizar as boas obras, no amor de Deus. Assim a própria Igreja cresce e se desenvolve para chegar à plena maturidade de Cristo (cf. Ef 4, 13). É nesta perspectiva dinâmica de crescimento que se situa a nossa exortação a estimular-nos reciprocamente para chegar à plenitude do amor e das boas obras.

    Infelizmente, está sempre presente a tentação da tibieza, de sufocar o Espírito, da recusa de «pôr a render os talentos» que nos foram dados para bem nosso e dos outros (cf. Mt 25, 24-28). Todos recebemos riquezas espirituais ou materiais úteis para a realização do plano divino, para o bem da Igreja e para a nossa salvação pessoal (cf. Lc 12, 21; 1 Tm 6, 18). Os mestres espirituais lembram que, na vida de fé, quem não avança, recua. Queridos irmãos e irmãs, acolhamos o convite, sempre actual, para tendermos à «medida alta da vida cristã» (João Paulo II, Carta ap. Novo millennio ineunte, 31). A Igreja, na sua sabedoria, ao reconhecer e proclamar a bem-aventurança e a santidade de alguns cristãos exemplares, tem como finalidade também suscitar o desejo de imitar as suas virtudes. São Paulo exorta: «Adiantai-vos uns aos outros na mútua estima» (Rm 12, 10).

    Que todos, à vista de um mundo que exige dos cristãos um renovado testemunho de amor e fidelidade ao Senhor, sintam a urgência de esforçar-se por adiantar no amor, no serviço e nas obras boas (cf. Heb 6, 10). Este apelo ressoa particularmente forte neste tempo santo de preparação para a Páscoa. Com votos de uma Quaresma santa e fecunda, confio-vos à intercessão da Bem-aventurada Virgem Maria e, de coração, concedo a todos a Bênção Apostólica.

BENEDICTUS PP XVI

CONCEITO DA LOGOMARCA DA JMJ 2013

Com base no trecho da Palavra do Evangelho de São Mateus, percebe-se a necessidade de expressar uma referência direta à imagem de Jesus e ao sentido do discípulo. Neste episódio, Jesus se encontrou com seus discípulos em uma montanha, após sua ressurreição. Como símbolo da cidade do Rio de Janeiro, o Cristo Redentor também se encontra em uma montanha e é um monumento reconhecido no mundo inteiro. O tema é uma palavra de ordem proclamada pelo próprio Senhor Jesus, e assim a Sua imagem possui destaque no centro do símbolo.
Os elementos do símbolo formam a imagem de um coração. Na fé dos povos o coração assumiu papel central, assim como o Brasil será o centro da juventude na Jornada Mundial. Também designa o homem interno por inteiro, se tornando nesta composição a referência aos discípulos que possuem Jesus em seus corações.

Os braços do Cristo Redentor ultrapassam a figura do coração, como o abraço acolhedor de Deus aos povos e jovens que estarão no Brasil. Representa nossa acolhida, como povo de coração generoso e hospitaleiro.
A parte superior (em verde) foi inspirada nos traços do Pão de Açúcar, símbolo universal da cidade do Rio de Janeiro, e a cruz contida nela reforça o sentido do território brasileiro conhecido por Terra de Santa Cruz. As formas que finalizam a imagem do coração possuem a cor azul, representando o litoral, somada ao verde e amarelo que transmitem a brasilidade das cores da bandeira nacional.


terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

DIVULGADA A LOGOMARCA OFICIAL DA JMJ 2013 NO BRASIL!

Em 2013 o Brasil vai ser mais Bento!


Logomarca oficial da JMJ 2013 no Brasil - Criação: Gustavo Hugeni


Chegou o momento tão esperado por milhares de jovens do mundo inteiro: o lançamento da logomarca da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013. 

Nesta terça-feira, 7, o mundo conheceu o símbolo da próxima edição de um dos maiores eventos  da igreja Católica que a cidade do Rio de Janeiro irá sediar entre os dias 23 e 28 de julho de 2013.

 O presidente do Instituto JMJ Rio2013 e arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, anunciou o vencedor do concurso da logomarcaGustavo Hugeni. No momento em que a logo foi apresentada, o Cristo Redentor iluminou-se com as cores verde e amarelo.

Para chegar à logomarca oficial, foi percorrido um longo caminho, iniciado no dia 27 de setembro de 2011 com o lançamento do edital do concurso para escolher o símbolo da JMJ. Mais de 200 trabalhos enviados de todas as partes do mundo chegaram ao Comitê Organizador Local (COL) e demonstraram, além de criatividade e técnica, a força da fé e da alegria da juventude católica.

Após o encerramento do concurso, no dia 31 de outubro, começou o processo de seleção, onde as logomarcas foram avaliadas por um grupo de designers, por uma comissão do Setor Juventude e também pelos setores pastoral e presidência do COL.
No dia 13 de dezembro as duas logos finalistas foram apresentadas ao Pontifício Conselho para os Leigos (PCL), em Roma, que escolheu a vencedora em comum acordo com os representantes do Comitê Organizador Local. 

Mais informaçãoes sobre a JMJ


COMUNIDADE FANUEL VAI RECEBER O RECONHECIMENTO CANÔNICO

A Comunidade Fanuel, vai receber na missa presidida pelo bispo diocesano, D. David Dias Pimentel, o reconhecimento canônico e acolherá seus primeiros membros consagrados (Aliança).
A celebração vai acontecer no dia 23 de fevereiro, às 19:30h, na igreja matriz de São Domingos.


Toda a comunidade está convidada a viver esse momento especial para a paróquia!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

CATEQUISTAS RENOVAM O COMPROMISSO COM A IGREJA E A CATEQUESE PAROQUIAL

Catequistas renovam seus votos perante a igreja
A missa dominical do último dia 05 de fevereiro, marcou oficialmente o início dos encontros na Catequese Paroquial. Os catequistas renovaram os seus fotos e seus compromissos perante a igreja reunida em comunidade, e foram abençoados por pe. Helio.
Que Deus continue abençoando o trabalho desses homens e mulheres à serviço da evangelização e da formação cristã.

MOMENTOS DA CELEBRAÇÃO
Fotos: Geni Appolinário/Mirim




 

domingo, 5 de fevereiro de 2012

CF 2012 - FRATERNIDADE E SAÚDE PÚBLICA: Governo intensifica luta contra o crack com campanha


O uso de drogas é uma realidade em muitos países e está 
relacionado a um conjunto de fatores culturais, históricos, 
econômicos e sociais. A questão exige uma abordagem 
abrangente, que considere sua complexidade e a realização 
de ações articuladas, contemplando a prevenção do uso, o 
enfrentamento ao tráfico de drogas e, sobretudo, o cuidado ao 
usuário.
É nessa perspectiva que o Governo Federal integra suas 
diversas políticas públicas e chama a sociedade para se unir 
em torno do desafio de resgatar usuários e dependentes e  
conscientizar a população sobre os perigos do uso das drogas.


A prevenção do uso de crack e outras drogas contará com a atuação de todos: família, profissionais, gestores e lideranças. 
Por este motivo, o plano ofertará capacitações voltadas aos estados e municípios, para que possam intervir de forma mais eficaz na prevenção, tratamento e reinserção social de usuários e dependentes. 

Neste sentido, serão ofertadas capacitações para profissionais das redes de saúde, assistência social, educação e segurança  pública, líderes comunitários e religiosos, conselheiros municipais e representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Estão previstas, ainda, ações diretas com estudantes e educadores nas escolas públicas, além de campanhas de utilidade pública, site interativo na internet – www.brasil.gov.br/enfrentandoocrack – e serviço telefônico 24 horas – Viva Voz 0800 510 015 –, para a divulgação de informações e orientações sobre o tema.

CUIDADO 


Os dependentes de crack e suas famílias precisam de apoio, atenção e cuidados adequados. Por isso, serão ampliados os serviços no Sistema Único de Saúde – SUS e fortalecidas parcerias com outras áreas para proporcionar acesso e atendimento de qualidade aos dependentes e seus familiares. 
As equipes dos Consultórios na Rua serão multiplicadas e irão, acompanhadas de equipes da rede de assistência social, oferecer ajuda aos dependentes, numa abordagem humanizada. 
Em toda a rede SUS, os profissionais estarão preparados para atender às urgências decorrentes do uso do crack e iniciar o tratamento, fazendo ponte com os serviços especializados. Serão implantados novos Centros de Atenção Psicossocial, Álcool e outras Drogas – CAPS-AD e os horários de atendimento serão estendidos para 24 horas. Serão ampliadas também as vagas de internação hospitalar nas enfermarias especializadas e nas 
entidades da sociedade civil habilitadas pelo SUS. Também será oferecido acolhimento prolongado em serviços residenciais e comunidades terapêuticas, as quais poderão contar com suporte de equipes de atenção básica.  Mais do que cuidar da dependência, será preciso proporcionar a reinserção social. As redes de saúde e de assistência social buscarão parcerias com outras áreas para garantir aos usuários e dependentes de drogas o pleno exercício da cidadania.


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