“A peregrinação é também esperança de misericórdia, partilha e solidariedade com quem faz o mesmo caminho, como também de acolhimento e generosidade da parte de quem hospeda os peregrinos”.
Assim o assegurou o Papa Francisco em uma mensagem enviada às Pontifícias Academias por razão da Assembleia Plenária que celebram estes dias com o tema “Ad limina Petri. Traços monumentais da peregrinação nos primeiros séculos do Cristianismo”.
A respeito deste tema, o Santo Padre assinalou que o título “nos prepara para o início do Ano Santo, reclamando oportunamente a atenção acerca da peregrinação como elemento constitutivo do Jubileu”, a ser realizado a partir do próximo dia 8 de dezembro, Solenidade da Imaculada Conceição.
“Espero de coração que todos aqueles que visitarão a cidade de Roma por motivo do Ano Santo, ou vivam a experiência da peregrinação das diversas metas propostas pelas Igrejas locais, se sintam como os discípulos de Emaús, o Senhor Jesus junto a eles como companheiro de viagem. Portanto, possam experimentar a alegria do encontro com Ele”, disse o Pontífice.
“Sua reflexão ajudará a aprofundar o sentido da peregrinação cristã, assim como nos remete aos primeiros séculos da era cristã os itinerários dos peregrinos nos santuários romanos”, assegurou o Papa.
Com relação aos trabalhos das Pontifícias Academias assinalou: “Quero expressar a esperança de que estas sessões constituem sempre momentos de enriquecimento cultural e interior, de incentivo a um compromisso pessoal e comunitário cada vez mais fecundo e capaz de suscitar na Igreja o desejo de um humanismo renovado, aos desafios de nosso tempo”.
No encontro foram entregues o prêmio das Academias Pontifícias e a Medalha do Pontificado aos vencedores deste ano.
Por ACI
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