Tão perto e tão longe: 500 dias. O coração dos jovens do mundo inteiro começa a se agitar em um misto de alegria e ansiedade. É o desejo de quem sonha com um encontro especial com Cristo. Ele nos espera, acolhe, ama, cuida de cada dia e renova a nossa esperança. A Jornada Mundial da Juventude é um sonho do coração de Deus para Rio de Janeiro e para o mundo.
Para concretizar esse sonho a juventude já começou a se mobilizar para estar no Rio, de 23 a 28 de julho de 2013. Da mesma forma os querem ser voluntários – hoje já são cerca de 11 mil – e aqueles que acolherão os peregrinos em suas casas cada dia mais abraçam a JMJ como parte de suas vidas, algo muito valioso para seus corações.
É desse sentimento que o Papa Bento XVI falava sua Mensagem para a Jornada Mundial da Juventude de Madri: “Queridos jovens, a Igreja conta convosco. Necessita de vossa fé viva, de vossa caridade criativa e do dinamismo de vossa esperança. Vossa presença renova a Igreja, rejuvenesce-a e lhe dá um novo impulso. Por isso, as Jornadas Mundiais da Juventude são uma graça não somente para vós, mas para todo o Povo de Deus”.
O Departamento de Estado norte-americano acrescentou o Vaticano pela primeira vez a uma lista de outros 67 países potencialmente suscetíveis à lavagem de dinheiro. Em seu relatório anual sobre a estratégia para o controle do narcotráfico (International Narcotics Control Strategy), o governo dos EUA inseriu a Santa Sé na categoria dedicada aos países com "jurisdições preocupantes", juntamente, dentre outros, com Albânia, República Tcheca, Egito, Coreia do Sul, Malásia, Vietnã e Iêmen.
ResponderExcluirA reportagem é do sítio Vatican Insider, 08-03-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
A categoria na qual o Vaticano foi inserido é de um nível inferior à dos países que despertam "extremo alerta", uma lista negra de países como o Afeganistão, Austrália, Brasil, Ilhas Cayman, China, Japão, Rússia, Grã-Bretanha, e até mesmo os Estados Unidos, Uruguai e Zimbábue.
O Vaticano, explicou um funcionário do Departamento de Estado que quis manter o anonimato, aprovou pela primeira vez em 2011 um programa antilavagem de dinheiro, mas será necessário um ano para ver o quanto será eficaz. Portanto, ele é "potencialmente vulnerável" ao problema por causa do maciço afluxo de dinheiro que circula entre a Santa Sé e o resto do mundo.
O Papa Bento XVI criou, no dia 30 de dezembro de 2010, a Autoridade de Informação Financeira, que deverá permitir que o Vaticano se alinhe às normas internacionais de combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.