O dia 19 de julho é dedicado à caridade, e nos lembramos de um exemplo de serva fiel e caridosa: Madre Teresa de Calcutá!
O primeiro passo: um curso de enfermagem
O primeiro passo concreto tomado pela Irmã Teresa, para poder principiar a sua missão, assim que deixou a Congregação das Irmãs de Loreto, no ano de 1948, foi inscrever-se em um curso básico de enfermagem (ministrado pelo renomado hospital: "American Medical Missionaries", em Patna) com o objetivo de aprender a administrar medicamentos e a cuidar de doentes, a fim de que sua nova missão junto aos pobres e doentes pudesse ser plenamente cumprida.
A confiança na Divina Providência
Ao dizer o seu "sim" a Deus, aceitando a nova missão para a qual tinha sido chamada - abandonou-se totalmente em sua Divina Providência - visto que ao deixar a Congregação das Irmãs de Loreto a qual pertencia, ela ficou absolutamente desamparada e só, sem poder mais contar com a segurança, com o conforto e a tranqüilidade que lá havia... Mas, como nosso Deus é Pai, Ele logo a recompensou e a amparou, de maneira que, aos poucos tudo foi sendo providenciado: abrigo, donativos, postulantes para a auxiliarem...
"Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos, segundo os seus desígnios" (Romanos 8, 28)
Madre Teresa, em tudo, vivia segundo nos prega a Sagrada Escritura e tamanha era a sua confiança na Divina Providência, que assim que regressara de Patna (local onde havia freqüentado o curso de enfermagem) doou o pouco que lhe restara aos pobres e a um sacerdote (mesmo ainda não tendo nem sequer um teto que a abrigasse!), segundo ela mesma nos narra:
"Era a minha primeira volta pelas ruas de Calcutá depois de ter deixado Loreto e ter regressado de Patna. A certa altura aproximou-se de mim um sacerdote, o qual me pediu um donativo para uma coleta que estava sendo realizada a favor de uma boa causa. Eu tinha saído de casa com cinco rúpias. Já tinha dado quatro aos pobres. Entreguei-lhe a única rúpia que me restava. Ao entardecer, este mesmo sacerdote veio procurar-me com um envelope nas mãos . Ele disse-me que lhe tinha sido ofertado por um senhor desconhecido, que ouvira falar dos meus projetos e por isso gostaria de poder me ajudar. No envelope havia cinqüenta rúpias. Naquele momento tive certeza de que Deus começava a abençoar a minha obra e que nunca mais me abandonaria."
O primeiro passo concreto tomado pela Irmã Teresa, para poder principiar a sua missão, assim que deixou a Congregação das Irmãs de Loreto, no ano de 1948, foi inscrever-se em um curso básico de enfermagem (ministrado pelo renomado hospital: "American Medical Missionaries", em Patna) com o objetivo de aprender a administrar medicamentos e a cuidar de doentes, a fim de que sua nova missão junto aos pobres e doentes pudesse ser plenamente cumprida.
A confiança na Divina Providência
Ao dizer o seu "sim" a Deus, aceitando a nova missão para a qual tinha sido chamada - abandonou-se totalmente em sua Divina Providência - visto que ao deixar a Congregação das Irmãs de Loreto a qual pertencia, ela ficou absolutamente desamparada e só, sem poder mais contar com a segurança, com o conforto e a tranqüilidade que lá havia... Mas, como nosso Deus é Pai, Ele logo a recompensou e a amparou, de maneira que, aos poucos tudo foi sendo providenciado: abrigo, donativos, postulantes para a auxiliarem...
"Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos, segundo os seus desígnios" (Romanos 8, 28)
Madre Teresa, em tudo, vivia segundo nos prega a Sagrada Escritura e tamanha era a sua confiança na Divina Providência, que assim que regressara de Patna (local onde havia freqüentado o curso de enfermagem) doou o pouco que lhe restara aos pobres e a um sacerdote (mesmo ainda não tendo nem sequer um teto que a abrigasse!), segundo ela mesma nos narra:
"Era a minha primeira volta pelas ruas de Calcutá depois de ter deixado Loreto e ter regressado de Patna. A certa altura aproximou-se de mim um sacerdote, o qual me pediu um donativo para uma coleta que estava sendo realizada a favor de uma boa causa. Eu tinha saído de casa com cinco rúpias. Já tinha dado quatro aos pobres. Entreguei-lhe a única rúpia que me restava. Ao entardecer, este mesmo sacerdote veio procurar-me com um envelope nas mãos . Ele disse-me que lhe tinha sido ofertado por um senhor desconhecido, que ouvira falar dos meus projetos e por isso gostaria de poder me ajudar. No envelope havia cinqüenta rúpias. Naquele momento tive certeza de que Deus começava a abençoar a minha obra e que nunca mais me abandonaria."
As dificuldades deram-lhe têmpera de guerreira!
Todas as dificuldades iniciais pelas quais passou Madre Teresa, deram-lhe ainda mais têmpera de guerreira, e serviram-lhe também, para que pudesse compreender ainda mais a fundo toda a humilhação e o desespero aos quais são submetidos os pobres, dia após dia, mês após mês, anos e anos a fio... Sendo obrigados a viver diariamente esta desesperada luta pela sobrevivência, numa eterna espera, ansiedade e sofrimento, que vai destruindo o corpo e ferindo a alma!
No entanto, nada a demoveu de sua missão, nem a falta de segurança, ou as muitas dificuldades pelas quais estava passando, pois tinha a maior de todas as certezas: O AMOR! Sabia que o amor poderia, de fato, mover montanhas, salvar vidas e resgatar almas! Tudo porque acreditava realmente em seu chamado:
“Não! Não voltarei atrás. A minha comunidade são os pobres. A sua segurança é a minha. A sua saúde é a minha. A minha casa é a casa dos pobres. A sua segurança é a minha. A sua saúde é a minha. A minha casa é a casa dos pobres; não apenas dos pobres, mas dos mais pobres dos pobres. Daqueles de quem as pessoas já não querem aproximar-se com medo de contágio e da porcaria, porque estão cobertos de micróbios e vermes. Daqueles que não vão rezar, porque não podem sair nus de casa. Daqueles que já não comem, porque não têm forças para comer. Daqueles que se deixam cair pelas ruas, conscientes de que vão morrer, e ao lado dos quais os vivos passam sem lhes prestar atenção. Daqueles que já não choram, porque se lhes esgotaram as lágrimas.”
Todas as dificuldades iniciais pelas quais passou Madre Teresa, deram-lhe ainda mais têmpera de guerreira, e serviram-lhe também, para que pudesse compreender ainda mais a fundo toda a humilhação e o desespero aos quais são submetidos os pobres, dia após dia, mês após mês, anos e anos a fio... Sendo obrigados a viver diariamente esta desesperada luta pela sobrevivência, numa eterna espera, ansiedade e sofrimento, que vai destruindo o corpo e ferindo a alma!
No entanto, nada a demoveu de sua missão, nem a falta de segurança, ou as muitas dificuldades pelas quais estava passando, pois tinha a maior de todas as certezas: O AMOR! Sabia que o amor poderia, de fato, mover montanhas, salvar vidas e resgatar almas! Tudo porque acreditava realmente em seu chamado:
“Não! Não voltarei atrás. A minha comunidade são os pobres. A sua segurança é a minha. A sua saúde é a minha. A minha casa é a casa dos pobres. A sua segurança é a minha. A sua saúde é a minha. A minha casa é a casa dos pobres; não apenas dos pobres, mas dos mais pobres dos pobres. Daqueles de quem as pessoas já não querem aproximar-se com medo de contágio e da porcaria, porque estão cobertos de micróbios e vermes. Daqueles que não vão rezar, porque não podem sair nus de casa. Daqueles que já não comem, porque não têm forças para comer. Daqueles que se deixam cair pelas ruas, conscientes de que vão morrer, e ao lado dos quais os vivos passam sem lhes prestar atenção. Daqueles que já não choram, porque se lhes esgotaram as lágrimas.”
Madre Teresa de Calcutá
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