sábado, 3 de outubro de 2015

Entenda estrutura do Sínodo que começa neste domingo, dia 04 de outubro


Mais dinamismo e participação: o Secretário do Sínodo dos Bispos, Cardeal Lorenzo Baldisseri, apresentou à imprensa na manhã desta sexta-feira,02, a metodologia de trabalho do iminente evento sinodal, que terá início neste domingo,04, com a celebração da Missa presidida pelo Papa na Basílica de S. Pedro.

“Esta Assembleia representa o momento conclusivo do percurso sinodal iniciado dois anos atrás, com o envio do primeiro questionário a todas as Igrejas particulares”, afirmou o Cardeal.

No total, serão 270 padres sinodais, provenientes dos cinco continentes, assim divididos: 54 da África, 64 da América, 36 da Ásia, 107 da Europa e 9 da Oceania. Acrescentam-se a eles 24 especialistas ou colaboradores, 51 auditores e auditoras e 14 delegados fraternos. Destaque para os casais de esposos, pais e chefes de família, que serão 18 no total.

Metodologia

Quanto à metodologia, os próprios padres sinodais sugeriram modificações para tornar o Sínodo mais dinâmico e participativo. Isso será feito através da distribuição dos discursos pronunciados pelos membros em tempo breve, para poder dedicar mais atenção a cada contribuição. Além disso, os padres sinodais pediram a valorização do trabalho nos Círculos menores, onde se verifica uma participação mais ativa à discussão, um confronto mais direto e imediato entre os padres na própria língua, nos quais os auditores e os delegados fraternos podem eventualmente intervir.

Os trabalhos serão divididos entre congregações gerais e círculos menores. Nas congregações gerais terão direito a se pronunciar 318 participantes (entre padres sinodais, delegados fraternos e auditores), com três minutos à disposição. Serão cerca de 70 pronunciamentos por dia. Ao final de cada sessão, será reservado um período de uma hora para pronunciamentos livres dos padres sinodais. Já os círculos menores serão 13 no total, sem limite de tempo para os discursos.

Serão três semanas, em que serão debatidos três temas: “A escuta dos desafios sobre a família”, “O discernimento da vocação familiar” e “A missão da família hoje”.

Comunicação

Sobre a relação entre o Sínodo e a imprensa, o Cardeal Baldisseri afirma que será mantido o critério já expresso pelo Santo Padre: o Sínodo deve ser um espaço protegido para que o Espírito Santo possa agir; de modo que os padres sinodais tenham a liberdade de se expressarem com coragem.

Durante as três semanas, haverá diariamente uma coletiva de imprensa, com a presença de padres sinodais, e a utilização de todos os meios de comunicação disponíveis. Os participantes são livres de comunicar com a imprensa segundo sua discrição e responsabilidade.

Documento final

A Comissão para a Elaboração do Relatório Final foi nomeada pelo Santo Padre, e é composta por representantes dos cinco continentes: Cardeal Péter Erdo, Arcebispo de Esztergom-Budapeste (Hungria); Dom Bruno Forte, Arcebispo de Chieti-Vasto (Itália); Cardeal Oswald Gracias, Arcebispo de Bombaim (Índia); Cardeal Donald William Wuerl, Arcebispo de Washington (EUA); Dom John Atcherley Dew, Arcebispo de Wellington (Nova Zelândia); o Arcebispo Victor Manuel Fernández, Reitor da Pontifícia Universidade Católica Argentina (Argentina); Dom Mathieu Madega Lebouakehan, Bispo de Mouila (Gabão); Dom Marcello Semeraro, Bispo de Albano (Itália); Padre Adolfo Nicolás Pachón, S.I., Propósito Geral da Companhia de Jesus, representando a União dos Superiores Gerais.

Informações posteriores

No sábado, 17 de outubro, acontecerá a Comemoração dos 50 anos do Sínodo dos bispos, na Sala Paulo VI. No domingo, 18, a Missa para a canonização, entre outros, dos Bem-aventurados Ludovico Martin e Amria Azelia Guérin, pais de Santa Teresa do Menino Jesus.

Na Basílica de Santa Maria Maior, os fiéis são convidados a acompanhar os trabalhos sinodais com a oração. Todos os dias, será rezado o Terço às 17h, com a celebração da Missa às 18h. Na primeira semana se reza pelos filhos, na segunda pelos pais e na terceira pelos avós.

Por Rádio Vaticano

Sínodo deve oferecer indicações concretas; discussões começam nesse domingo, dia 04 de outubro

“Indicações concretas e proximidade”. Esses são os votos que o Secretário do Sínodo dos Bispos, cardeal Lorenzo Baldisseri, faz para o Sínodo Ordinário sobre a família, que começa neste domingo, 4.

O cardeal, que foi Núncio Apostólico no Brasil entre os anos de 2002 e 2012, recorda que o evento é uma contribuição dos padres sinodais ao Papa. “É a segunda etapa conclusiva de um caminho de dois anos, então é extremamente importante. Vamos ter também o documento final que os padres sinodais entregam ao Santo Padre. O Santo Padre decide. É uma contribuição muito grande em nível colegial e sinodal.”

O sínodo deste ano dará continuidade ao trabalho iniciado no sínodo extraordinário, convocado por Francisco em outubro do ano passado. Foi a primeira vez que uma assembleia sinodal foi realizada em duas etapas. Em 2014, os bispos levantaram proposições sobre a família, e agora será elaborado o documento conclusivo.

“Meus votos é que se possa concluir esse trabalho sinodal com sucesso, com um documento que toque profundamente os temas mais importantes e também ofereça indicações concretas nas pastorais, para que os padres que encontram as famílias possam compreender e dar um alento, uma força a mais, explicar melhor o que é a beleza do matrimônio e da família e também acompanhar as situações difíceis. É isso que queremos de todo o coração”, destacou Dom Baldisseri.

Por Canção Nova, com Rádio Vaticano

Igreja se une na Campanha Missionária 2015

O mês de outubro, instituído pelo papa Paulo VI como o Mês Missionário, em 1926, é o tempo em que a Igreja no Brasil realiza a mobilização em torno da Campanha Missionária. A iniciativa deste ano propõe o tema “Missão é servir”, em sintonia com a Campanha da Fraternidade 2015. O lema é “Quem quiser ser o primeiro, seja o servo de todos” (Mc 10,44).

O objetivo principal da Campanha Missionária é “sensibilizar, despertar vocações missionárias, bem como realizar a Coleta no Dia Mundial das Missões”, que será celebrado no dia 18 de outubro.

Para o bispo auxiliar de São Luís (MA) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Esmeraldo Barreto de Farias, é preciso animar as pessoas para que vivam a missão em suas respetivas realidades, não somente no sentido pessoal, como também na família, no ambiente profissional e na comunidade em geral. “Não sou eu sozinho a viver a missão, mas sou eu e outros cristãos, na comunidade da qual participo e com outras comunidades também”, afirma. “Cada um de nós é chamado a ser missionário e a viver como missionário e que a missão nos faz mergulhar na vida de Jesus”, diz o bispo.

Segundo o bispo, é importante estar atento para as diversas realidades missionárias do Brasil, presentes nas periferias das grandes e pequenas cidades, nas diferentes regiões do País. “Em especial, a Campanha Missionária chama a atenção para a Amazônia, com características muito específicas, e necessidade de pessoas e de ajuda econômica para que o trabalho de evangelização possa ser desenvolvido”, ressalta.

A Campanha Missionária é organizada pelas Pontifícias Obras Missionárias (POM) com a colaboração das Comissões para a Ação Missionária e para a Amazônia da CNBB, em conjunto com outros organismos que compõem o Conselho Missionário Nacional (Comina).

Reprodução/POMDe acordo com as POM, “o tema da Campanha Missionária de 2015 destaca a essência da mensagem de Jesus. Ele veio ‘para servir’”.

Materiais

Os subsídios da Campanha Missionária foram preparados pelas POM e enviados para as 275 dioceses e prelazias do Brasil para serem distribuídos entre as paróquias e comunidades.

O conjunto de materiais é composto por cartaz com o tema e o lema, livrinho da Novena Missionária, um DVD com testemunhos missionários, a mensagem do papa Francisco para o Dia Mundial das Missões, e seis versões de marcadores de página com a Oração da Campanha Missionária com as imagens de Santa Teresinha do Menino Jesus, São Francisco Xavier, Nossa Senhora Aparecida, dom Oscar Romero, Charles de Foucauld e do papa Francisco. Todos os subsídios estão disponíveis aqui.

Coleta

O Dia Mundial das Missões, que será celebrado no dia 18 de outubro, penúltimo domingo do mês, é o “ponto alto” da Campanha Missionária, quando é feita a coleta.

O diretor nacional das POM, padre Camilo Pauletti, explica que os recursos arrecadados são para ajudar a Igreja em terras de missão. “São muitas Igrejas, muitos projetos. Mais de 3 mil instituições são ajudadas por essa coleta”, diz. O sacerdote também ressalta o crescimento das doações entre 5 e 6%, na comparação do resultado de 2014 com 2013.

Por CNBB com Pontifícias Obras Missionárias

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Brasília (DF) receberá as relíquias de São Dom Bosco

A Família Salesiana celebra no próximo domingo (16) o bicentenário de São Dom Bosco. A urna com as relíquias do santo padroeiro da juventude, que peregrinou pelos cinco continentes a fim de visitar as casas salesianas de todo o mundo, virá para o Brasil no final de 2015 e ficará exposta no Santuário Dom Bosco, em Brasília (DF).

Nos últimos cinco anos a urna que contém suas relíquias, percorreu o mundo todo levando aos jovens, aos educadores e a todas as pessoas o entusiasmo pelo carisma salesiano: educar e evangelizar a juventude.

A notícia foi comunicada oficialmente no início desta semana ao pároco do Santuário, padre Augusto Bartoli, pelo inspetor da Inspetoria São João Bosco (ISJB), padre Orestes Carlinhos Fistarol.

“Somos profundamente gratos ao Reitor-mor e ao Conselho Geral por esta decisão. Estou ciente de que ela não significa um privilégio para a Inspetoria de São João Bosco, mas para o Brasil Salesiano, incluindo toda a Família Salesiana, que considera o Santuário de Brasília um ícone dos sonhos de nosso pai e mestre, que se tornaram realidade histórica na Capital Federal e em nossa Pátria. Hoje Brasília é também a sede das redes salesianas”, afirmou padre Orestes.

O motivo da escolha foi a forte ligação de Dom Bosco com a Capital federal: o Santo profetizou a fundação de Brasília e, por isso, é seu segundo Patrono. Para o inspetor da ISJB, a relíquia é um sinal visível da vida de Dom Bosco, totalmente dedicada aos jovens, e sua presença no Brasil será uma oportunidade para propagar ainda mais a devoção e a imitação ao santo.

A urna

Em 2009, ano em que se comemorou o 150º aniversário de fundação da Congregação Salesiana, teve início a peregrinação, em todos os países em que há presença salesiana, de uma urna com uma estátua de Dom Bosco e uma relíquia insigne do santo – um pedaço do braço direito.

Construída em alumínio, bronze e cristal, a urna é semelhante à original, conservada na Basílica de Maria Auxiliadora, em Turim, na Itália. A base representa uma ponte sustentada por quatro pilares sobre os quais foram gravadas as datas relacionadas ao bicentenário: 1815-2015. Os pilares laterais apresentam figuras de rostos de jovens dos cinco continentes. Nas pontas, o escudo da Congregação Salesiana e o lema carismático de Dom Bosco – Da mihi animas, caetera tolle (Dai-me almas, ficai com o resto) – completam a decoração.

A urna já esteve no Brasil entre 3 de novembro de 2009 e 28 de fevereiro de 2010. Em cada cidade que visitou foi recebida com procissões, celebrações e manifestações de fé, com destaque para a grande participação juvenil em todos os eventos.
Por A12

Visita do Papa à ONU está sendo muito esperada, diz Dom Auza

Falta pouco mais de um mês para a visita do Papa Francisco à ONU em Nova Iorque. O Santo Padre fará um discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas no dia 25 de setembro. A visita está sendo muito esperada, principalmente diante do impacto que sua encíclica sobre meio ambiente – Laudato Si – está tendo na comunidade internacional.

O observador permanente da Santa Sé na ONU, Dom Bernardito Auza, cita como um indicador da grande expectativa para a visita o número de pedidos de bilhetes para participação na audiência com o Papa. “Diria que na ONU falamos disso todos os dias e já tive encontros com o Protocolo para ver como responder da melhor maneira possível a tantas expectativas e pedidos de poder ver, mesmo que de longe, o Santo Padre. Um grande acontecimento, também para a ONU”.

O arcebispo comenta ainda a repercussão que a encíclica do Papa sobre meio ambiente teve na ONU e na comunidade internacional. O documento, diz ele, suscitou grande interesse das Nações Unidas; nas negociações intergovernamentais da agenda pós 2015 sobre desenvolvimento sustentável, muitas delegações citaram a encíclica, que foi muito bem acolhida pela ONU.

A encíclica de Francisco pede um novo modelo de desenvolvimento econômico, mais atento aos pobres e à defesa do ambiente, ligando esses dois âmbitos. O Papa chegou a receber algumas críticas por isso, mas Dom Auza contou que, escutando as intervenções de vários países-membros da Organização, percebeu uma crescente consciência sobre a importância de uma economia mais integral, como descreve o Papa.

“Esse apelo de nos afastarmos de um desenvolvimento econômico baseado apenas no PIB; esta não é uma economia que apoia o desenvolvimento sustentável; eis a força deste apelo para uma economia mais atenta aos pobres, à ecologia, é justamente o espírito que a ONU quer colocar no centro da Agenda sobre desenvolvimento sustentável até 2030”, declarou.

Em novembro, o tema do meio ambiente estará novamente no centro das atenções por ocasião da Conferência sobre Clima, a ser realizada em Paris. Dom Auza acredita que as palavras do Papa Francisco terão lugar nas decisões que serão tomadas a respeito. “Eu penso, também falando com as delegações, que a inspiração – e eu diria mesmo – a filosofia, a teologia moral que move os Estados, homens e mulheres a alcançar um acordo, o Papa já as deu nesta encíclica”.
Por Canção Nova, com Rádio Vaticano em italiano

Presidente da CNBB deseja uma Igreja mais presente na sociedade

Diálogo, comunhão e missão são metas que motivam as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no Brasil (DGAE) para o quadriênio 2015-2019. Em entrevista à revista Bote Fé, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o arcebispo de Brasília (DF) e presidente da instituição, dom Sergio da Rocha, explicou que a nova gestão da entidade quer trabalhar com novo ardor e empenho, dando atenção especial à vida comunitária e pastoral.

“Seja a CNBB sempre mais instrumento de diálogo no interior da Igreja e com a sociedade; de comunhão eclesial, em seus vários níveis; e de animação da missão evangelizadora”, disse dom Sergio.

Para o presidente da Conferência, a Igreja quer ser casa para todos, comunidade que compartilha alegrias e esperanças, tristezas e angústias. “Necessitamos ser cada vez mais Igreja solidária e servidora, a serviço da vida, da justiça e da paz”, pontua o arcebispo.

Confira a íntegra da entrevista com dom Sergio.

Dom Sergio, como a CNBB pretende animar as cinco urgências das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no Brasil (DGAE) no quadriênio 2015-2019?

As cinco urgências assumidas são as mesmas do quadriênio anterior, que podem ser resumidas nas seguintes palavras: missão permanente, iniciação cristã, animação bíblica, comunidade e serviço à vida. A opção por “atualizar”, ao invés de elaborar novas Diretrizes, expressa a importância de se continuar as principais propostas pastorais das Diretrizes anteriores, acolhidas e vividas nos últimos quatro anos. No planejamento da ação evangelizadora, à luz das novas Diretrizes, é importante considerar não apenas os novos aspectos, mas redobrar o empenho para continuar a considerar atentamente os cinco desafios e a por em prática as cinco perspectivas pastorais. O que foi realizado, no quadriênio anterior, não esgota as cinco urgências ou perspectivas pastorais. Além disso, pela sua importância e amplitude, são propostas de validade permanente.

O que representa essa reflexão nas Diretrizes: “Quero uma Igreja missionária, solidária e que saiba ouvir?”

Nas DGAE, procuramos ressaltar a eclesiologia presente nos documentos do Concílio Vaticano II, cujo Jubileu estamos celebrando, e o ensinamento que o papa Francisco tem nos transmitido por meio de pronunciamentos sobre a Igreja e de gestos pessoais de grande significado eclesiológico. Por isso, dentre as características da Igreja, são enfatizadas: a missão, a solidariedade, a misericórdia, o diálogo e a acolhida. Tais traços e posturas não são novos, pois sempre estiveram presentes no Magistério da Igreja, mas devem ser vividos com novo ardor e empenho, recebendo atenção especial na vida comunitária e na pastoral.

As Diretrizes foram atualizadas a partir do magistério do papa Francisco, o que o texto traz de novidade?

As novas Diretrizes são situadas no atual momento vivido pela Igreja, com o pontificado do Papa Francisco. No contexto do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, do Jubileu de Ouro do Concílio Vaticano II, do Ano da Paz e do Ano da Vida Consagrada. De modo especial, há uma acolhida generosa da Evangelii Gaudium. Iluminados e animados por este valioso documento do papa Francisco, queremos ser uma Igreja, mãe misericordiosa e acolhedora, de portas abertas; uma “Igreja em saída”, que vai ao encontro de todos, especialmente dos mais pobres e sofredores, para compartilhar a alegria do Evangelho. Uma leitura atenta das DGAE revela claramente que muitas reflexões e propostas pastorais são inspiradas nas passagens da Evangelii Gaudium citadas em grande número no texto.

Qual a meta principal desta nova gestão da presidência da CNBB?

O que buscamos por meio da CNBB poderia ser resumido em três palavras muito preciosas, que devem nortear a nossa atuação: diálogo, comunhão e missão. Seja a CNBB sempre mais instrumento de diálogo no interior da Igreja e com a sociedade; de comunhão eclesial, em seus vários níveis; e de animação da missão evangelizadora. Para tanto, é preciso valorizar sempre mais a Assembleia Geral e os Conselhos Permanente e de Pastoral. Nesta perspectiva, queremos dar especial atenção ao cumprimento das decisões tomadas colegialmente pelos Bispos, a começar das DGAE. Além disso, continuamos a cultivar, com grande empenho, a comunhão com o Santo Padre, o papa Francisco.

“Igreja a serviço da vida plena para todos” é uma das cinco urgências. De que maneira pretende-se fomentar essa comunhão efetiva entre as pessoas?

A Igreja quer ser casa para todos, comunidade que compartilha alegrias e esperanças, tristezas e angústias. Necessitamos ser cada vez mais Igreja solidária e servidora, a serviço da vida, da justiça e da paz. Para isso, as DGAE destacam a importância da vida comunitária e da participação dos leigos e leigas na sociedade, como “sal da terra” e “luz do mundo”, segundo a palavra de Jesus. As iniciativas pessoais e espontâneas são sempre muito importantes, mas não bastam. É preciso organizar, de modo comunitário, o serviço da caridade, da justiça e da paz. Daí, a importância das pastorais sociais e de movimentos eclesiais dedicados à evangelização dos campos da política, da economia e da cultura, com a defesa incondicional da vida.
Por Revista Bote Fé CNBB

O Dominicano - Agosto: mês do padroeiro, São Domingos de Gusmão

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Cúria Diocesana divulga nota informando que Dom David teve um AVC nessa quarta-feira; leia a íntegra

A Cúria Diocesana divulgou uma nota informando toda a diocese que Dom David não se sentiu bem nessa quarta-feira, dia 05/08, e foi internado. No hospital foi constatado que ele teve um AVC (acidente vascular cerebral). 

Ele está internado em São João da Boa Vista. Nesse momento devemos nos unir ao bispo diocesano em oração, pedindo à Deus que ilumine sua vida e sua missão.

Íntegra da nota

A Cúria Diocesana informa que nosso Bispo Dom David, hoje 05 de Agosto, não passou bem pela manhã, e encontra-se internado no Hospital da Unimed em São João da Boa Vista, segundo análises médicas foi constatado que ele teve um AVC. 

Porém não sabemos ainda o quarto em que ele ficará. Assim que tivermos mais informações, estaremos entrando em contato. Pedimos orações ao clero, e a compreensão de todos.

A senhora Aparecida está na paróquia São Domingos, venha visita-lá!

Recebemos no sexto dia de nossa novena a equipe da TV Século XXI e a Missa das Mãos Ensanguentadas de Jesus. Nossa alegria foi ainda maior com a acolhida da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, em comemoração ao Jubileu dos 300 anos.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Acontece hoje a Missa das Mãos Ensanguentadas de Jesus dentro da Novena do Padroeiro 2015

É Hoje! Dentro da Novena do Padroeiro 2015 celebraremos a Missa das Mãos Ensanguentadas de Jesus, com a equipe da TV Século XXI, o padre Marcos Miranda, que apresenta o programa Madrugada de Bênçãos, presidirá a celebração. 
Nossa alegria é ainda maior pois receberemos também a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, em comemoração ao Jubileu dos 300 anos. Venha participar conosco às 19:30h!


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