“Sem a Eucaristia não podemos ser verdadeiros cristãos e a própria Igreja não pode construir-se para a salvação do homem”, escreveu o Papa no documento de nomeação do cardeal eslovaco Josef Tomko como seu delegado nas comemorações que este domingo assinalam o sexto centenário do milagre.
A 4 de setembro de 1411 um padre que presidia à eucaristia questionou em silêncio se Cristo estaria presente no pão e no vinho com que celebrava a missa, e logo após as palavras de consagração o conteúdo do cálice que tinha entre mãos transformou-se em sangue.
Bento XVI referiu-se ao milagre que continua a produzir efeitos, de acordo com testemunhos de fiéis que ao longo dos séculos se têm afirmado curados enquanto rezam diante da relíquia com sangue. Sublinha ainda a importância do “Sacramento da Caridade na vida e na obra de cada crente”.
Agência Ecclesia
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